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Onde aperta para parar?

 A vida nos traz surpresas. Algumas agradáveis, outras péssimas (ia escrever “outras nem tanto”, mas seria um eufemismo digno de guru de Instagram. Passo). Nessas horas a gente entra em desespero e começa a pensar…“o que eu fiz pra merecer isso” “onde foi que eu errei” ou até mesmo vivenciamos a clássica situação de tentar achar um culpado pelo imbróglio… Um dia, uma amiga me levou a uma sessão espírita. E a outra me disse que a gente escolhe vir pro planeta terra para evoluir. Para aprender. Então, tudo que a gente passa serve para a gente aprender alguma coisa. Rola tipo um contrato no além, em que a gente combina de encontrar os desafetos por aqui, lavar a roupa suja e fazer um acerto de contas. Tipo aqueles pais que colocam os filhos que brigaram de castigo. E o castigo é ficar abraçado um ao outro por 15 minutos. Só que, no nosso caso, pela vida toda.  Aí as coisas vão acontecendo na vida e eu fico pensando “não é possível que eu concordei com isso”, “gente, mas é muita gana de ev

A Carol de cá! Ou seria a de lá?

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  Que trem mais complicado esse de começar um post, sabendo que você precisa escrever um texto de introdução, mas não sabe por onde começar. rsrs Fiquei aqui pensando, elaborando, ainda mais depois dessa introdução maravilhosa que a Carol (Reynaldo) fez.  Perfeita! Simples, objetiva e direta.  Já eu, adoro florear como ela mesma disse. hahahah Enfim, cá estamos nós finalmente colocando no papel os textos, histórias e casos que antes só compartilhávamos com nós mesmas e nas prosas com os amigos.  Eu sempre fui fã dos textos da Carol. E ela também sempre me falou que adorava meus textos. Foi a partir dessa admiração mútua e dessa amizade que surgiu a ideia de fazermos esse blog juntas.  Agradecemos de coração a sua audiência por aqui.  E claro! Vamos adorar receber seus comentários e elogios também.  Foto da gente de tempos atrás.

Carolina de lá e de cá

A Carolina de lá não se parece nada com a Carolina de cá. A de lá é de peixes, ela sonha,  Ela é sensível e amorosa.  Ela vive sempre no mundo da lua  E vê a vida toda cor-de-rosa... A de cá é capricórnio (com aquário), Pensa que é delicada, só que não, Ri quando todo mundo chora, E vê o lado bom de qualquer situação. Uma sonha... a outra acorda! Uma racionaliza. A outra floreia... Uma é drama... a outra simplifica! Uma é áspera... a outra olha para os lados. Cada uma no reverso da outra. Sorte que esse reverso daqui, Versa sobre lá e sobre cá.   Carolina Reynaldo